História

Avaliação Institucional da Universidade Franciscana: Sua História

A Avaliação Institucional está presente na Universidade Franciscana desde 1998, quando foi criada a Comissão Executiva de Avaliação Institucional. Essa comissão, foi oficializada pela Portaria nº1/99 da Reitora, Professora Iraní Rupolo, com a função de elaborar, implementar e acompanhar o Projeto de Avaliação Institucional, elaborado no ano de 1998, aprovado pelo Conselho Universitário de 20 de janeiro de 1999 (Parecer 33/98 CLR).

A Avaliação Institucional, na IES, caracteriza-se como um processo sistemático e contínuo, que possibilita a reflexão sobre as atividades desenvolvidas pela comunidade acadêmica e administrativa. Constitui-se também em  repensar sobre as atividades desenvolvidas, visando à superação dos aspectos diagnosticados como merecedores de maior atenção da Instituição, permitindo, assim, o aperfeiçoamento permanente da qualidade institucional.

Na Instituição, o processo de autoavaliação iniciou pelo ensino de graduação e envolveu três dimensões: disciplinas, desempenho docente e autoavaliação discente. No ano de 2001, iniciou-se a avaliação dos cursos de avaliação Lato Sensu, tornando-se essa sistmática nos cursos de especialização oferecidos pela IES.

Assim, o processo orienta-se pelo Projeto de Autoavaliação Institucional que tem por referenciais o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e as Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

Na trajetória 2004 - 2014, a Comissão Própria de Avaliação tem coordenado a avaliação institucional de acordo com os princípios de preservação dos valores acadêmicos fundamentais de liberdade e pluralidade de ideias; respeito a valorização da ética da expressão e do pensamento crítico; e da transparência e fidedignidade das informações coletadas na avaliação.

A Instituição, de posse dos resultados das avaliações, vem implementando ações que permitem fazer ajustes e criar novas estratégias de ação e, assim, instaurar a renovação permanente da qualidade acadêmica e da gestão universitária.