Universidades de todo o Brasil conheceram, na terça-feira (28), os dados mais recentes dos Indicadores de Qualidade da Educação Superior e a Universidade Franciscana (UFN) está entre as Instituições de Ensino Superior que mais vêm se destacando nos últimos anos. Divulgados pelo Ministério da Educação, o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC), vários indicadores institucionais em 2021 são os balizadores destes resultados.

Repetindo os índices positivos dos últimos anos, a UFN confirma seu espaço de honra entre as melhores Instituições de Ensino Superior em nível nacional ao manter o conceito 4 do IGC (de uma pontuação de 1 a 5). O resultado aponta a permanente evolução da UFN frente aos índices nacionais, já que, houve crescimento em relação ao ano de 2019, o último a ser avaliado, fato que vem se tornando uma constante nos triênios analisados. Este identificador leva em conta aspectos como a média dos conceitos dos cursos de Graduação e Pós-graduação do último triênio.

“Isto é resultado de um trabalho que está sendo realizado há bastante tempo nesta Universidade em relação aos projetos pedagógicos que estão sempre em atualização; à nossa forma de trabalho, onde salientamos os professores e os estudantes como protagonistas; o compromisso que a comunidade acadêmica tem com esta Universidade. E é fruto, também, da qualificação e titulação do nosso quadro docente, da infraestrutura disponibilizada e dos processos avaliativos que medem a vida acadêmica da Universidade”, comenta a Pró-reitora Acadêmica, professora Vanilde Bisognin.

Estes indicadores fazem parte do ciclo de resultados calculados a partir do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Segundo apontamentos do Ministério da Educação, os cursos das instituições privadas com fins lucrativos atingiram, em sua maioria, o conceito 3 do indicador, o que demonstra a excelência da UFN em prevalecer com notas 5 e 4 em quase sua totalidade. E, do total de Universidades que participaram desta edição, 87% são privadas e 13%, públicas.