15/06/2023
A Comissão de Autoavaliação da Pós-graduação Stricto Sensu da Universidade Franciscana (UFN) realizou uma reunião de socialização dos resultados, correspondente ao ano de 2022, do processo de autoavaliação dos Programas de Pós-graduação (PPGs). O momento ocorreu no dia 06 de junho, na Pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa (PROPESQ). Na ocasião, foram analisados os dados referentes as metas e aos objetivos estratégicos que constam nos Projetos de Autoavaliação de cada Programa.
Na UFN a autoavaliação da Pós-graduação tornou-se um processo permanente e regular, paralelo à avaliação quadrienal conduzida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), com a finalidade de fortalecer a Universidade, possibilitando que ela estabeleça e cumpra um planejamento estratégico de médio e longo prazo para aos seus Programas de Pós-graduação.
O processo de autoavaliação da Pós-graduação visa: produzir conhecimentos; pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição; identificar as causas dos seus problemas e deficiências; aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo; fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais; tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade; julgar acerca da relevância científica e social de suas atividades e produtos; além de prestar contas à sociedade. Esta ação tem gerado o desenvolvimento de uma ‘cultura de autoavaliação’, em nível institucional, um conjunto de informações, que permitem identificar os desafios e as potencialidades e auxiliar no planejamento estratégico de cada PPG.
Os membros da Comissão de Autoavaliação da Pós-graduação que representam os PPGs, apresentaram os resultados da avaliação, a partir da coleta de dados junto à discentes, docentes, egressos e técnicos administrativos. Estiveram presentes nesta reunião os professores: Marcos Alexandre Alves, Pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa da UFN, Aline Ferreira Ourique, Diretora de Pesquisa de Pós-graduação e Cláudia Zamberlan, Diretora de Ensino de Pós-graduação e presidente da Comissão de Autoavaliação. Também estavam presentes os professores representantes dos PPGs: Ana Lúcia de Freitas Saccol, do Mestrado em Ciências da Saúde e da Vida, Márcio Paulo Cenci, do Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens, Keity Lais Siepman Soccol, do Mestrado em Saúde Materno Infantil, Leonardo Dalla Porta, do Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática e Alencar Kolinski Machado, coordenador do Programa de Pós-graduação em Nanociências. Além de Greice Scremin, da Comissão Própria de Avaliação, Clarice Rosa Machado, técnica administrativa e Mariana Durigon, representante discente da Comissão de Autoavaliação.
São atribuições da Comissão de Autoavaliação da Pós-graduação organizar critérios para aplicação no Programa de Pós-graduação e submetê-los à aprovação do Colegiado, acompanhar o desempenho docente e discente do Programa de Pós-graduação, organizando relatórios e desenvolvendo o procedimento e a aplicação dos critérios para classificação de docentes e discentes. Também é responsabilidade deste órgão avaliar o desempenho dos docentes com vistas ao credenciamento, recredenciamento e descredenciamento. Além do desempenho acadêmico dos bolsistas com vistas a seleção de alunos e recomendação de cancelamento de bolsas. Cabe também a Comissão elaborar o Relatório anual das atividades do Programa de Pós-Graduação.
O momento foi fundamental para as discussões inerentes às potencialidades dos cursos, delineamento de estratégias e avanços no processo de autoavaliação. A presidente da Comissão, professora Cláudia Zamberlan, salienta que os resultados evidenciam que os atributos sugeridos pela CAPES em termos de operacionalização desse processo pelos PPGs. “Viabilizando o contexto organizacional e cultural da autoavaliação, o papel da avaliação na gestão dos cursos, os atributos, estratégias, organização e condução do processo de autoavaliação além de prospecções futuras para a tomada de decisão”, explica a professora.
Texto: Vitória Oliveira/Estagiária de Jornalismo
Fotos: Divulgação/Programas de Pós-graduação
